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The B.1.1.7 was first found in Britain in September
2020. It has since been found in more than 100 other countries. It has
23 mutations in its genetic material and some of those changes make
it spread more easily.
Scientists say it is about 40 to 70 percent more
infectious than earlier strong variants.
In the British study, infection with the new variant
led to 227 deaths in a group of nearly 55,000 COVID-19 patients. That is in
comparison with 141 deaths among the same number of patients infected with
other variants.
The
British variant also is able to spread quickly. “This makes B.1.1.7 a threat that should be taken
seriously,” said Robert Challen. He is a researcher at
Exeter University who
co-led the research.
A B.1.1.7 foi encontrada pela primeira
vez na Grã-Bretanha em setembro de 2020. Desde então, foi encontrada em mais de
100 outros países. Possui 23 mutações em seu material genético e algumas dessas
alterações a tornam mais fácil de se espalhar.
Os cientistas dizem que é cerca de 40
a 70 por cento mais infecciosa do que as variantes fortes anteriores.
No estudo britânico, a infecção com a
nova variante levou a 227 mortes em um grupo de quase 55.000 pacientes
COVID-19. Isso em comparação com 141 mortes entre o mesmo número de pacientes
infectados com outras variantes.
A variante britânica também é capaz
de se espalhar rapidamente. “Isso torna B.1.1.7 uma ameaça que deve ser levada
a sério”, disse Robert Challen. Ele é um pesquisador da Universidade de Exeter
que co-liderou a pesquisa.